sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Repórter aventura

Apesar do pouco tempo como repórter, já tive a oportunidade de passar por diversas experiências. Algumas, mais sérias. Outras, nem tanto. Nas matérias de esporte, por exemplo, já me vesti de goleiro, defendi pênalti e até tentei voar de parapente. Mas acho que agora me superei.
Me preparando para descer de rapel
Em breve, vocês verão uma reportagem que fiz sobre rapel noturno. Uma turma que adora adrenalina decidiu praticar esse esporte durante a noite. Imagine só a sensação. Pois bem, e eu estava naquela: “vou ou não vou?”

Geralmente, em toda matéria de esporte radical o repórter inventa de fazer firula. E quase sempre, resolve participar também. Mas uma coisa é se vestir para voar de parapente e não sair do solo. Outra, bem diferente, é escalar o pontilhão da linha férrea, às margens da rodovia. Concordam?
Indo... Rezando!
Bom, eu não sei de onde tirei coragem. Sei, apenas, que aceitei o desafio. Aliás, não estava sozinho. A minha colega de trabalho, Ana Claudia Palacio, decidiu testar os limites junto comigo. E lá fomos nós descer de rapel à noite. Estava me sentindo o cara mais medroso do mundo. Mas fui.
Sim, eu estava com um pouco de medo
Depois de descer, vi que não era nenhum bicho de sete cabeças. O coração dispara, a emoção fica à flor da pele e a adrenalina sobe. Mas se não fosse assim, não teria graça. Perdi o medo. Mas prefiro ficar aqui embaixo, admirando os mais corajosos.

Um comentário:

DNA de um abestado. disse...

Rapaz só você mesmo cara se fosse eu já tinha amarelado,cara você é muito fera naquilo que faz...
Seu amigo Ivan Lucas.